sexta-feira, 24 de maio de 2013

Never Give Up - Capítulo 35

Ele segurou minhas pernas e eu passei as mãos em volta de seu pescoço, ele se levantou e sem fazer quase esforço nenhum, começou a andar e subir as escadas, eu beijava seu pescoço, e falava pequenas besteirinhas em seu ouvido, sabendo que aquilo era fatal para ele, ele já estava em um estado totalmente excitado, e com a minha ajuda ele ficaria mais louco por mim quando chegássemos ao quarto. Ele bateu a perna em uma das pequenas mesinhas que ficava no corredor e apenas gemeu um "caralho" eu apenas dei risada, e então ele nos parou em uma das paredes antes de chegar ao quarto, ele nos chocou contra a parede para ser mais sincera, e aquilo foi excitante.
- Esta rindo né?- Ele disse no meu ouvido em quanto beijava meu pescoço.- Mas jajá esse seu sorriso vai se transformar em 
pedidos...
Não vejo a hora disso começar! - Eu provoquei e ele deu uma chupada em meu pescoço. - Se ficar marca eu te soco Bieber.
- Seu marido adoraria ver essa marca... - Ele disse rindo malicioso e seguindo até o quarto. 
Ele nos jogou na cama e logo encontrou meus lábios, subiu as mãos por dentro da camiseta e soltou meus lábios apenas para subi-la. Ele olhou para os meus seios como se nunca tivesse os tocado, como se nunca tivesse visto-os. 
- Você é tão linda... - Ele disse sorrindo e eu mordi os lábios. 
Ele começou a beijar meu pescoço e descendo aos poucos, para o meu busto, seios, abocanhando-os e brincando com sua língua. Ele foi beijando demoradamente cada parte do meu corpo, tirou a samba canção que eu vestia, juntamente com a calcinha e a jogou para longe da cama. E então ele começou a me deixar do jeito que sempre fazia, me deixava implorando por mais dele, por ele, só por ele. Eu dizia o nome dele, e pedi por mais, enquanto ele brincava, explorando cada detalhe do meu clitóris com a língua. Eu segurava a cabeça dele, e as vezes puxava seu cabelo. Gemia, e mordia os lábios, suplicando para que ele parasse, e quando ele perguntava se eu queria que parasse a resposta era "Não", totalmente contraditória, ele só parou quando viu que eu segurei os lençóis da cama e arquiei as costas, e então ele parou e me olhou eu apenas disse baixinho "Continua" e ele ignorou, subindo até meus lábios e me beijando loucamente só afastou nossos lábios para se livrar de sua boxer, e deitou-se sobre mim. Quando eu fui reclamar de não ter feito o mesmo com ele, ele apenas colocou o dedo em minha boca e sussurrou um "você faz isso me mostrando o quanto gosta", eu passei a língua em seu dedo e ele mordeu o lábio, e se encaixou, dando uma estocada única que me fez gemer e ele abafar com os lábios nos meus, conforme ele entrava e saia de dentro de mim, nosso beijo ficava mais voraz, como se tudo pudesse acabar lá fora, que de lá de dentro do nosso quarto nada causaria, por que nós estávamos perfeitamente bem, conectados, completos, amplos, unidos. Duas pessoas em uma só alma, como sempre fomos, como nada tivesse mudado. Ele começou beijar meu pescoço e aumentar a velocidade e força entre as entradas e saída, e eu mordia meus lábios com força, ele começou a dizer palavras no meu ouvido "Você é uma delicia amor", "gostosa", e hora ou outra gemia com prazer em meus ouvidos, e foi uma das coisas que eu nunca pensei ser tão excitante e agradável, mas a voz de Justin Bieber sussurrando coisas quentes ao pé do meu ouvido chegava a ser quase tão excitante quanto vê-lo apenas de boxer. Ele juntou nossas testas e abriu os olhos e olhou dentro dos meus, a luz da lua que entrava por dentro de nossa casa iluminava os olhos dele e eu podia ver mesmo com a dificuldade do pouco escuro, eu podia ver pequenas pintas mel, que mudavam pro mais até o mais claro dentro da Iris de seus olhos. Sempre foi os olhos dele que me chamaram a atenção, os olhos os sorrisos e a voz. Justin era meu em todos esses quesitos, eu sabia que ele só podia olhar e mostrar o amor que ele sentia, a satisfação que ele estava tendo, o desejo, a luxuria eu sabia que ele só poderia olhar daquele jeito para mim.  Ele selou nossos lábios e sussurrou "esta pronta?" e eu estava mesmo sentindo todas as emoções possíveis passar por meu corpo, dos pés até o ultimo fio de cabelo, minha pele já começará a arrepiar e minha voz já começara a ceder, então apenas fechei os olhos e mesmo gemendo mais alto do que o normal assenti com a cabeça e ele começou a estocar mais rápido e forte, fazendo nós dois falhar nos próprios gemidos. E então foi como se eu estivesse fechado os olhos e estivesse em uma nuvem de algodão, olhando para cima e vendo todas as estrelas. E só me dei por mim quando abri os olhos e vi Justin com a testa colada a minha, tentando recuperar o fôlego. 
- Não... Não... - Eu comecei mas não conseguia falar minha voz estava falha, minhas mãos tremiam. - DROGA.. Como eu pude ficar sem você por tanto tempo... Dormindo ao seu lado. - Eu terminei. 
- Não... sei... - Ele disse ainda se recuperando.- Não consegui.. entender como eu consegui.. - Ele disse me dando um selinho e se deitando ao meu lado, ao mesmo tempo me puxando para dormir com a cabeça sobre seu peito. 
- Só pra não perder o habito... - Eu comecei. - Eu te amo Jubs ! - Eu disse
Eu te amo Caith! - Ele disse e começou a mexer em meus cabelos me fazendo pegar no sono mais rápido. 
[...]
Já faz mais ou menos dois meses depois que eu e Justin começamos a nos amar novamente, e cada dia ele se superar, não sei como ele faz isso, mas ele faz. E obviamente eu ando amando tudo isso. O único problema é que de uns dias pra cá acordei nauseada, emotiva, chorei enquanto passava um filme de comedia-romântica no Telecine, minhas regras menstruais estão certamente doze dias atrasada, e estou com medo de que possa ser mais uma vez a resposta que todos queriam a quase 2 anos atrás. Obviamente que Justin pularia de felicidade, mas eu não saberia se ficaria com medo, se ficaria feliz. Nós perdemos  uma filha. - Perdemos por descuido dos médicos, ou meu que seja-. Resolvi ligar para minha mãe.
- Mãe ? - Eu disse antes que ela dissesse 'alô'. 
- Seria melhor se você dissesse "PAI"- Meu pai atendeu. 
- Ah, Oi pai, como o senhor esta?- Eu perguntei. 
- Cansado! Sua mãe não esta filha... - Meu pai disse. 
- Ela já saiu pro trabalho?- Eu perguntei. 
- Sim! E o que faz acordada as 9:30 da manhã?- Meu pai perguntou. 
- Eeer, eu levanto cedo pra preparar o café pro meu marido! - Eu disse rindo. 
- A claro, então liga no celular da sua mãe. - Ele disse. 
- Não é preciso pai... Depois falo com ela! - Eu disse. 
- Tudo bem então filha, deixa eu terminar de me arrumar antes que eu me atrase mais.- Meu pai disse. 
- Ta bom pai, tchau. Beijo e se cuida! - Eu disse e ele repetiu as mesmas coisas e então desligamos. 
Minha mãe não estava em casa, e eu nem iria ligar para ela e fazer milhares de perguntas enquanto ela estaria no trabalho, então... Resolvi pegar meu carro e ir até uma farmácia, comprei três testes de farmácia, e depois passei em um posto médico, e dei um dinheirinho a mais pedindo para eles me darem o resultado ainda naquele dia. Tirei o sangue e voltei para minha casa, tomei quase dois litros de água e fui ao banheiro, primeiro teste... "POSITIVO" e eu olhava a caixinha com medo daquilo ser realmente verdade, segundo teste " Positivo", meu medo ficava maior ainda e então o ultimo e terceiro teste. "POSITIVO".Ai sim eu fiquei eufórica, com medo de que a criança nascesse com problemas, de que eu pudesse ser uma mãe sem noção e não saber cuidar direito, e a criança sofrer por culpa minha. Como nunca tinha feito, desci até a cozinha e peguei varias barras de chocolate, peguei o sorvete de chocolate, ralei as barras de chocolate e coloquei em uma tigela, e fui para a sala, coloquei em um filme qualquer, mas fiquei com o telefone na mão esperando a secretaria do posto me ligar, e sim comi um pote cheio de sorvete com chocolate ralado. E não eu não sabia se aquilo tinha sido um desejo já que eu nunca tinha feito aquilo, mas tinha ficado muito bom. E então o telefone tocou e eu atendi, a menina disse que eu poderia buscar o exame, ou se quisesse ele mandava por um moto taxi, mas que eu teria que pagar a corrida, disse que tudo bem que ele poderia levar o exame até minha casa.
Em menos de quinze minutos o motoqueiro chegou e apertou o interfone, eu corri até o portão e abri um pouquinho só para pegar o envelope e pagar o moço. Ele disse algo "10 dólares" e eu dei uma nota de valor maior e disse que ele poderia ficar com o troco. Entrei novamente olhando aquele envelope com o meu nome e subi até a casa, me sentei no sofá e respirei fundo. Contei até dez.. E então abri o envelope, e comecei a ler e então estava naquele papel que sim eu realmente estava "GRÁVIDA" de novo, era um enorme "
POSITIVO", eu comecei a rir, e querer entrar em pânico. Eu queria contar para Justin, mas como contar daquela maneira? Então só resolvi ligar para ele e perguntar que hora ele chegaria, disquei os números do escritório...
Bieber internacional, Gabrielly, bom dia! - A secretaria disse. 
- Bom dia, poderia passar para o Justin?- Eu perguntei. 
- E quem gostaria de falar com  senhor Justin Bieber?- Ela perguntou ao mesmo tempo senti que ela me corrigia. 
- A MULHER DELE! - Eu disse alto, grosseira e em bom som. 
- Ah... Só um minuto senhora Bieber estou transferindo sua ligação. - A secretaria disse. 
- Amor?- Justin perguntou rindo. 
- Sim, quem mais poderia ser sua MULHER?- Eu perguntei. 
- O que você falou pra coitada? Que estava tremendo falando que tinha um telefonema da minha esposa...- Ele perguntou rindo. 
- Ué, eu pedi toda educada para ela passar para o Justin, e ela me corrigiu falando "quem gostaria de falar com o senhor Justin Bieber?", dai eu disse a MULHER DELE!- Eu disse ignorando os risos de Justin. 
- Ok! Ela não está acostumada atender a minha mulher, até porque nesse tempo todo que eu trabalho aqui, é a primeira vez que você liga... Aconteceu algo amor?- Ele perguntou mudando o tom para um preocupado. 
- Não... Só queria saber que horas que você chega...- Eu disse. 
- Está com saudades senhora Bieber?- Ele perguntou rindo. 
- Hum.. não! - Eu disse séria.- Brincadeirinha amor.. - Eu disse rindo logo em seguida. 
- Boba! Chego daqui uns 30 minutos, jajá estou saindo.- Ele disse. 
- Vai vir mais cedo pra casa?- Eu perguntei. 
- Sim, a minha mulher não esta com saudades de mim, mas eu estou com saudades dela. - Ele disse e eu ri. 
- Então... Nem vou no mercado, passa lá e compra sorvete, chocolate e alguma mistura?- Eu pedi. 
- Passo sim! Mas o que aconteceu com o sorvete? Tinha um pote ai em casa! - Ele perguntou. 
- Derrubei metade na pia, e a outra metade eu tomei assistindo filme! - Eu disse rindo. 
- Vai virar uma bolinha meu amor! - Ele disse e quase que eu solto um - sim com certeza, vou mesmo virar uma bola- mas apenas dei risada. 
- Você deixaria de me amar se eu virasse uma bola?- Eu perguntei. 
- Nunca meu amor... Nem quando você tiver rugas, pele flácida, pelancas, cabelo branco e um puta mal humor. - Ele disse eu comecei a rir. 
- Ok, ah amor compra camarão quero fazer risoto, to com vontade de comer... Passou uma receita na tv e eu fiquei com vontade! - Eu disse rindo. 
- Ta bom, eu compro... - Ele disse rindo. - Minha bolinha! 
- Não me faça pensar em um apelido feio para você Bieber! - Eu disse brava. 
- Eu te amo Caith! - Ele disse rindo. 
- Rum.. vou desligar e se demorar mais do que trinta minutos eu vou até ai para saber como essa sua secretaria é! - Eu disse brava, colocando a mão na boca para não rir. 
- Com ciúmes?- Ele perguntou rindo. 
- Não... Apenas cuidando do que é MEU por direito e papel assinado!- Eu disse séria tentando conter o riso.- Tchau Justin, to contando no relógio! - Eu disse e desliguei. 
Coloquei o telefone no gancho e comecei a rir sozinha.
Passado-se seus trinta minutos Justin chega em casa com mais sacolas do que eu imaginei. E estava sorrindo e eu fiquei séria olhando para ele. 
- Qual é a graça?- Eu perguntei. 
- Minha mulher ligar para mim e dizer que iria até o escritório ver a minha secretaria! - Ele disse rindo e indo para a cozinha. 
- Não achei a graça nisso ainda. - Eu disse querendo rir. 
- Mas eu achei engraçado! - Ele disse colocando as coisas em cima da mesa e eu revirei os olhos. 
- Pra que tanta coisa? - Eu perguntei. 
- Sei lá, eu nunca vou no mercado e então fui passando nos corredores e pegando as coisas. - Justin disse e eu gargalhei. 
- Criança feliz, nunca vai no mercado, e quando vai quer comprar tudo! Só tem porcariada aqui! - Eu disse olhando dentro das sacolas. 
- Saudável já tem você! - Ele disse. 
- E você vai me matar e me comer?- Eu perguntei. 
- Não... Bom, não vou matar, mas comer.... - Ele começou e eu comecei a gargalhar. 
- PARA de ser idiota Bieber! - Eu disse gargalhando. 
Guardamos as coisas e então eu comecei preparar a janta, Justin ficou na sala assistindo o jogo, o que me ajudou porque eu não sabia como falar para ele que eu estava grávida de novo. Terminei de colocar a mesa e tudo mais, quando a comida estava pronta eu dei um grito "Jubs, ta  pronto".  E ele foi até a cozinha. 
Ficamos conversando sobre o que ele tinha feito no escritório e como a secretaria tinha ficado quando eu liguei, quando terminamos de comer e bem eu comi com muito gosto e repeti uma vez, o tal do risoto, eu sabia que aquela vontade devia ser mesmo por culpa da gestação. Pedi pro Justin pegar o sorvete, e então ralei, dois chocolates, o branco e o preto em uma tigela, e coloquei por cima do meu sorvete. Justin fez  a mesma coisa.
- To falando que você vai virar uma bolinha. - Ele disse e eu me levantei da cadeira e parei na frente dele, ele continuou sentado na e me olhando. Eu peguei sua mão e coloquei em minha barriga. 
- Preciso comer por duas pessoas! - Eu disse e ele arregalou os olhos, piscou varias vezes olhando para minha barriga. 
- Amor... Sério?- Ele perguntou olhando pra mim assustado com os olhos arregalados mais do que o normal. E então eu tirei o papel do bolso de trás do meu short, e entreguei nas mãos dele. 
- Se não entender, tem mais três de farmácia lá no quarto! - Eu disse olhando pra ele, enquanto ele olhava o papel e do nada me abraçou e começou a beijar minha barriga. 
- Eu vou ser pai! Eu ser pai, ai meu Deus... Oi meu filho, é seu pai aqui. - Ele dizia e eu comecei a gargalhar. 
Justin para de ser idiota, a criança ainda é um embrião! - Eu disse rindo e ele se levantou parando na minha frente. 
- Obrigado amor! - Ele disse me dando um beijo. 
- Eu só estou com medo... - Eu disse abaixando a cabeça. 
- Vai ficar tudo bem, estaremos bem! Vamos ser os melhores pais do mundo! - Ele disse e eu sorri. 
- Você tem razão! - Eu disse. - Minha mãe vai me matar por você saber primeiro do que ela! - Eu disse rindo. 
- Eu sou pai! - Ele disse rindo. 
- Ela é a avó! - Eu disse rindo. 
Limpamos a cozinha, e fomos para a sala e ficamos lá conversando, acabei adormecendo e Justin me carregou até o quarto. No dia seguinte, depois do trabalhado, pedimos para nossos pais irem até a nossa casa, e quando eles apareceram contamos a eles que teríamos mais um integrante na família, e todos comemoraram. O que era bem engraçado de fato. Antes da minha mãe e minha sogra irem embora, eu disse que estava com medo da criança nascer com problema igual ao de Diannye, e elas me pediram para não pensar daquele jeito, que a criança viria com saúde e seria lindo ou linda. No dia seguinte ao contar para meus pais e sogros, minha mãe foi comigo na ginecologista, e começar os exames do neonatal e do pré-natal. E conforme foi indo, fomos descobrindo de quantas semanas eu estava, se eu precisava engordar mais, se eu precisava de vitamina, coisas que no da Diannye não tiveram, talvez porque quando eu estava grávida dela ainda fazia shows pelo mundo. Aos cinco meses Justin foi comigo para ver o ultrassom. E ele parecia um babaca olhando pra minha barriga cheia de gel, ao invez de olhar para a tela que mostrava nosso bebe. 
- Mamãe e papai, essa aqui é a cabecinha, esse é o coraçãozinho. - A doutora dizia e ia mostrando.- Aqui é a mãozinha. E bom vamos ver o que todos querem saber. - Ela disse mostrando mais pra baixo. - Vocês querem um menino ou uma menina? - Ela perguntou. 
- Qualquer um dos dois! - A gente respondeu. 
- Então mamãe e papai, digam Oi para o meninão aqui! - Ela disse rindo e Justin sorriu mais ainda. - Ele está muito bem, o coraçãozinho esta batendo muito bem, e os órgãos estão em fase perfeita. - Ela disse e logo saiu do quarto. 
- Um menino? Eu vou ensinar ele a jogar bola, a tocar violão, vou jogar vídeo game com ele, vou ensinar ele a xavecar as gatinhas... - Justin começou a falar que nem um papagaio ambulante e eu comecei a rir. 
- Ok! Para que querer que meu filho seja um galinha! - Eu disse rindo e Justin sorriu. 
- Bom aqui está a ultrassonografia, do meninão. - A doutora disse e entregou para Justin envelope, e logo começou  a limpar o gel que estava em minha barriga. 
Me troquei, e ela começou a falar dos próximos exames e tudo mais. Eu e Justin saímos do hospital e já ligamos para nossos pais, que ficaram muito animados, resolvemos passar no shopping, minha mãe já tinha feito uma reforma no quarto que era de Diannye, levou uma benzedora até o quarto, depois pintou as paredes de branco. Ficou assim

 Justin queria comprar tudo que ele via em azul e verde, compramos algumas coisas e fomos para casa, a tarde estava linda então ficamos na sacada do nosso quarto. Justin resolveu pegar violão e cantar para nosso menino. 
- Hey meninão... Eu e sua mãe ainda não sabemos seu nome mas o papai vai cantar uma música para você! - Justin disse se sentando na minha frente com o ouvido em minha barriga.

                                          Small Bump

Justin terminou a música sem cantar o ultimo refrão que eu sabia que não era lindo como toda a música e sorriu para mim. 
- Ele vai ter o meu cabelo e os seus olhos! - Eu disse sorrindo. 
- Mas o sorriso será seu! - Ele disse. 
- Mas os olhos tem que ser mel assim como os seus! - Eu disse rindo. 
- Ele vai ser lindo... - Justin disse colocando a mão sobre minha barriga e então ele chutou e nós dois sentimos. 
- Opa que eu acho que isso foi alguém concordando! - Eu disse rindo. 
- Ele chutou! - Justin disse quase em um grito. - Meu filho chutou! 
- Sim, nosso filho chutou, e sim meu pequeno você será o menino mais lindo nesse mundo! 
- Vai fazer as menininhas correrem atrás de você! É isso ai menino! - Justin disse eu dei um tapa no braço dele. 
- Para de falar essas coisas pra criança! Eu não quero meu portão cheio de meninas! - Eu disse. 
- Ta vendo depois, que eu falo que sua mãe é ciumenta ela me bate ainda! - Justin disse dando risada.

Continua

Esse capítulo é o ante penúltimo , infelizmente a fic ta chegando no fim mas farei outra , só que nela o Justin vai ser violento , usar drogas , se meter com máfia , tipo soul rebel , se vcs quiserem ler falem nos comentarios que ai eu posto aqui mas se não quiserem eu postarei no anime , então diga nos comentarios se querem ou não a fic aqui , bjoos 

4 comentários:

  1. AWWN eles vão ter outro filho, que cute *-* Continua logo, tá muito perfeito
    Beijos :*

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  2. OWNNNNNNNNNNTTTTTTTTTTTT outro filho vei ,, nossa o justin podia ser mais fofo ? kkkkkkkkkk ta maravilhoso continua

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  3. ai que fofooooo outro filho...awwnt...
    vc não vai mais continuar never say never segunda temporada???
    eu gostaria de ler a ib em que justin será violento e tals, mais tbm gostaria de continuar lendo a ib never say never

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  4. Eu gostei muito da ib toda, é tão lindo eles juntos, ele tem um amor fora do normal, eu sempre quis alguém assim pra mim, só que quando eu gosto de alguém a pessoa não gosta, espero que seja questão de tempo e que sejemos assim, que nem a Caith e o Jubs s2 , Posta o próximo :)

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