segunda-feira, 15 de abril de 2013

Never Give Up - Capítulo 15


Segunda-Feira, eu acordei muito nervosa com a consulta com a ginecologista, minha mãe entraria comigo no consultório e isso iria me deixar com mais vergonha ainda, mas quando chegamos lá, respirei fundo e quem me surpreendeu foi minha mãe.
- Doutora, minha filha tem 16 anos e esta querendo perder a virgindade com o namorado, então resolvemos vir até aqui para ela ter uma consulta e a senhora receitar um anticoncepcional e dar algumas dicas para ela. - Minha mãe disse para a doutora e eu fiquei quietinha.
- Muito bem senhora Beadles, a maioria das mães não fazem isso, e as filhas acabam optando por uma primeira vez sem saber muitas coisas. - A doutora disse.
E então ela me fez algumas perguntas, sobre minha menstruação se eu tinha muitas cólicas, nas quais eu disse que eram muito fortes, minha mãe pediu um anticoncepcional que não me engordasse. A doutora pediu para que eu me deitasse sobre uma mesa no consultório, fez alguns exames simples, e receitou um anticoncepcional, disse que eu teria que tomar diariamente e sem esquecer, disse que se caso eu percebesse que o medicamento estivesse me engordando ou me emagrecendo que eu teria que voltar a me consultar com ela, para que pudéssemos trocar e que depois da minha primeira vez, eu deveria ir até ela para fazer o exame para ver ser não machucou o colo do meu útero e mais algumas coisas. Saímos do consultório quase meio dia e então minha mãe foi comigo até um shopping na cidade visinha, já que eu disse estar envergonhada e com medo de encontrar alguém conhecido. Chegamos no shopping da cidade visinha, e fomos direto comer. Só depois fomos a um sexy shop, que para falar verdade eu tive que me controlar para não rir das coisas, só a minha mãe mesmo. Não podia simplesmente ir a uma loja normal comprar lingerie? Ela foi pegando algumas estranhas e me entregando, eu arregalava os olhos e as deixava onde minha mãe pegava.
- Mãe, para... Não quero coisas do tipo essas! - Eu disse olhando para uma micro calcinha de oncinha.
- Isso é sexy! Se eu fosse você levaria! - Minha mãe disse sorrindo.
- Mas eu não sou a senhora e não vou levar! - Eu disse colocando no lugar onde minha mãe havia pego
Então vi um conjunto muito melhor e discreto, um espartilho tomara que caia preto com cinta liga nas meias que ficariam até os joelhos, e uma calcinha preta.
- Achei mãe! - Eu disse rindo e minha mãe veio até ao meu lado.
- Sinceramente? - Minha mãe perguntou e eu a olhei. - É simples mas muito sexy! Acho que cairá muito bem se você usa-lo bem! - Ela terminou.
- Não sei pra que tanto lero lero, sendo que quando esquenta isso logo vai pro chão! - Eu disse rindo que nem boba.
- Ai como você é sem graça! - Minha mãe brigou e então pediu para a menina um do meu tamanho.
Ela ficou vendo outras coisas e pra falar a verdade até comprou algumas coisinhas, alegando não saber quando iria usa-las, o que me fez rir mais ainda. E comprou algumas coisas para mim, mesmo eu não querendo e dizendo que não iria usar.
Saímos do sexy shop e então ela passou em uma loja para comprar vestidos para o jantar de aniversario de Justin, eu escolhi um vestido tradicional preto que não marcasse meu corpo ou o espartilho debaixo do vestido. E então depois de algumas comprinhas, passamos em uma joalheria e eu comprei uma corrente de ouro branco com um pingente na mesma cor e pedi para gravar uma frase atrás.
E então voltaríamos para Atlanta, onde minha mãe me levaria no tal lugar, passamos pela entrada de Londres o que eu olhei para minha mãe estranhando e ela riu e me disse para prestar atenção no caminho, então entramos no retorno não completando-o e seguindo para uma estrada onde levava até uma das poucas montanhas e então subimos uma rua ainda asfaltada, e deparamos com um portão enorme onde minha mãe apertou um controle e o portão abriu, mostrando uma casa toda de vidro de dois andares, mamãe passou com o carro pelo portão e logo o fechou. Estacionou em frente a casa.
- Chegamos! - Ela disse sorrindo.
- Ok! Que lugar lindo é esse? - Eu perguntei.
- Sua casa! - Minha mãe disse e eu a olhei assustada.
- Como assim? - Eu perguntei, não sabendo do que ela estava falando.
- Antes da sua avó, mãe do seu pai falecer, ela mandou construir três casas, uma para cada filho. Alegando que cada casa seria para os netos, essa é a mais linda, e sua avó a desenhou... Seu pai tem até o desenho dessa casa, para não dar briga ela disse que essa casa seria do primeiro neto ou neta até então sem sabermos, seu pai jurava que seu tio mais novo iria engravidar alguma menina, para conseguir a casa, mas com o tempo a briga pelas casas foram ficando esquecidas, e então eu engravidei de você. E quando você nasceu, a primeira neta da sua avó ela passou essa casa em seu nome. A escritura esta em seu nome e tudo mais, mas você só poderá tê-la mesmo quando completar 18 anos. Mas então você quer um clima legal para sua primeira vez... E eu acho que aqui sendo sua casa, e ninguém sabendo direito onde é... Acho que será um lugar ideal e tranquilo para seus namoros com Justin. - Minha mãe disse ainda no carro e então abriu a porta e saiu e eu sai junto com ela parando em frente a casa e a vendo.
- Minha avó... Nossa! - Eu disse em um tom surpresa.
- Sim sua avó! Vem vamos entrar, deve estar tudo tampado com panos, mas isso eu arrumo durante a semana. - Minha mãe disse pegando a chave e abrindo a porta enorme de vidro.
- Mas, é tudo de vidro não tem perigo não mãe?- Eu perguntei preocupada.
- São vidros temperados e a prova de bala, ou qualquer tipo de coisa que possa quebra-los. - Minha mãe disse caminhando para dentro da casa.
- Que bom, porque Justin e portas de vidros não se dão muito bem - disse rindo e minha mãe riu junto
- Como você pode ver filha, esta tudo perfeito, os moveis não são antigos, por que seu pai comprou os moveis a casa a pouco tempo, quando você fez 15 anos ele começou a arrumar tudo por aqui, já que a intenção era te dar aos seus 18 anos. Ele ia fazer umas reformas mas eu não deixei. E quando eu disse que ia te mostrar a casa ele brigou comigo e tudo mais, mas eu disse que você precisaria de um lugar mais calmo e intimo e por incrível que pareça ele entendeu. - Minha mãe disse.
- Mãe a senhora contou para o meu pai o que vai acontecer? - Eu perguntei assustada.
- Lógico que não! Você ainda é a bebezinha dele, ele me mataria se soubesse que é para isso! Eu disse que era para você pensar no seu futuro, e que você e Justin as vezes brigavam e então aqui seria um lugar bom para pensar. - Ela disse rindo.
- Ufa! - Eu disse tranquila.
- Vem, o segundo andar é lindo! - Ela disse subindo a escada onde entrou na primeira porta no começo da escada.
- UAL! - Eu disse.
- Então esse é seu quarto, eu que montei! Cama de casal, closet, banheiro com banheira. E olha que lindo aqui. - Ela disse caminhando até a grande porta na qual dava para uma sacada. - Daqui conseguimos ver Atlanta inteira e como você ama essa cidade, aqui é um lugar calmo onde você pode ficar pensando na vida. - Ela disse e sorriu, eu fui até ela e olhei Atlatanta durante o dia e já era lindo imagina a noite? Seria um lugar calmo de certa. Ela continuou falando. - Olha aqui nessa parte fechada tem o ofuro, o que é lindo e romântico, seu pai não queria fazer isso aqui, mas eu e sua avó falamos que era romântico e tudo mais. - Ela disse caminhando para o lado direito onde tinha um ofurô lindo fechado por parede de madeira, assim como alguns detalhes da casa.
- Mãe isso tudo é lindo! - Eu disse boquiaberta.
- Sim e eu vou arrumar tudo até sábado! Lógico que você só vai trazer Justin aqui depois do jantar, e vai venda-lo antes de subir aqui para o quarto, eu vou te ensinar umas coisinhas para essa surpresa! - Minha mãe dizia naturalmente, como se fosse uma amiga mais velha ajudando a mais nova o que era legal, não parecia muito mãe e filha e me dava uma tranquilidade maior.
Ela me mostrou o restante da casa, me mostrou a cozinha, já que domingo eu ficaria lá com Justin, eu já sabia cozinhar bastante coisa, mas ela me ajudaria durante a semana com novas receitas, me mostrou a piscina e a disse para que eu agisse naturalmente o restante da semana como se nada fosse acontecer, apenas o jantar na casa dele. O que seria difícil esconder, afinal eu tinha uma casa linda e ela seria a casa dos momentos mais especiais entre eu e meu namorado. Era incrível minha mãe me ajudar, outra mãe naturalmente chamaria a filha de louca em uma ocasião como essa, e faria de tudo para não acontecer nada, mas a minha mãe era diferente. Voltamos para casa, ela colocou o carro dentro da garagem porque já estava escurecendo e ela não iria mais sair, saímos com as sacolas e eu subi para meu quarto as escondendo no closet. Meu celular tocou e era Justin, ficamos conversando e eu tive que esconder e mentir sobre o meu dia, ele ficou falando sobre as coisas no colégio e que durante a tarde tinha ido a casa de Logan, que estavam querendo seguir com a banda e tudo mais, o que eu achei sensacional, não pelo fato de Logan até porque eu não o engolia muito bem, por mais que ele fosse legal comigo e ajudasse Justin, desligamos quando minha mãe disse para descer e ajuda-la com o jantar, onde Justin tirou sarro, mandando eu tomar cuidado para não queimar nada. Desci as escadas e minha mãe me ensinou a fazer um bolo de cenoura e chocolate receita simples e fácil, o bolo que eu mais gostava e achava que era um bicho de sete cabeças. Mas que na realidade era mais para um simples poodle toy. A semana passou mais rápida do que parecia, consegui esconder a surpresa de Justin, na sexta-feira fomos fazer compras eu e minha mãe, fizemos compras para casa, e para minha nova casa, compramos alguns eletrodomésticos, algumas panelas e pratos, coisas que toda casa precisa. Justin tinha ensaio com Logan então nem se importou que eu fosse ao supermercado com minha mãe sem ele. Depois das compras fomos até minha casa na montanha, onde estava tudo impecável, minha mãe tinha ido com uma diarista arrumar no dia anterior, e disse que durante o sábado a tarde ela iria ajeitar as coisas, começou a conversar comigo sobre o que fazer e tudo mais. E então depois de deixar as coisas e mudar outras coisas de lugar na qual eu achei que ficaria mais ao meu estilo, voltamos para casa, quando deu 23:55 liguei para Justin perguntando como foi o ensaio e tudo mais, uma desculpa para tirar a atenção dele até dar meia noite e ser a primeira a dar os parabéns. Quando deu exatamente 00:00 eu gritei no celular os parabéns e desejei tudo que há de melhor no mundo e disse que eu estava com saudades, ele dava risada com a minha animação toda, ficamos mais alguns minutos até que o pai dele o chamou, e ele precisou desligar, durante o dia ele iria a casa de uma tia e depois a noite jantaríamos na casa dos Bieber.
POV Justin

Durante a semana toda da véspera do meu aniversario, ensaiei com Logan, estávamos dispostos a ter uma banda, eu ia cair de cabeça na música novamente mas dessa vez seria em uma banda, o que era muito legal, meu pai tinha até se aproximado mais de mim. Era um sonho dele que ele conseguia ver realizado em mim, já que quando ele era mais novo o pai dele havia feito casar com minha mãe, e quando adoeceu jogou a responsabilidade das empresas nas costas dele. Sexta a noite, Caitlin me ligou e ficou comigo no celular até dar 00:00 eu sabia que ela faria aquilo ela queria ser a primeira a me dar os parabéns. Só desligamos quando meu pai me chamou em meu quarto, desci com ele até a garagem.
- Esta pronto filhão?- Meu pai perguntou.
- Depende... Pra que? - Eu perguntei duvidoso e meu pai riu acendendo a luz da garagem.
- NOSSA PAI! SÉRIO? - Eu perguntei com os olhos arregalados ao ver a Lamburguine preta em minha frente.
- Sim, você sempre quis um carro diferente... E então hoje é o seu dia, as responsabilidades crescem e eu acho que você esta pronto para essa responsabilidade! - Meu pai disse se referindo ao carro.
- Nossa pai, sério... Muito obrigado! Eu amei mesmo! - Eu disse abraçando-o e bobo de felicidade.
- Como eu disse, responsabilidade Justin! - Ele disse rindo.
- Sim pai! Terei muita responsabilidade pode ter certeza! - Eu disse chegando perto do carro.
Meu pai se sentou ao meu lado e começamos a conversar sobre as vantagens do carro, meu pai disse até que se eu fosse um cara solteiro, agora seguindo carreira na musica, e com um carro daquele eu iria viver com o carro cheio de mulheres, o que eu ignorei e disse para ele que a única mulher que eu poderia ter naquele carro seria Caitlin. Meu pai deu risada e disse que eu estava certo, quando se ama tem que se ficar com a garota que ama. Saímos do carro e fomos para o meu quarto onde meu pai contou um pouco sobre ele e minha mãe, de um jeito que eu nem fazia ideia, meu pai era apaixonado pela prima da minha mãe, e quando os pais dele e de minha mãe os juntaram foi difícil para ele e para prima da minha mãe se separarem, ele se casou com a minha mãe por negócios da empresa de meu avó, disse que de começo ele não gostava de minha mãe, que pensava muito na prima dela e tudo mais, mas quando a mulher que ele achava que amava sofreu um acidente e pediu para ele ser feliz com minha mãe, então ele resolveu se apaixonar forçadamente por minha mãe, foi quando eu nasci. E então ele disse que ama minha mãe, mas, não como amava a prima dela, disse que minha mãe sempre foi uma mulher incrível com ele, mas se eu realmente amasse Caitlin, que era para eu lutar e ficar ao lado dela, não deixar nada acabar com nosso relacionamento. Disse que ter varias é legal sim na juventude, mas quando vai se ficando velho, ou quando tem os problemas apenas uma aquela que te ama, estará ao seu lado segurando sua mão e fará até o impossível para ver o nosso sorriso.
Quando terminamos de conversar meu pai me deu boa noite e disse para não comentar o assunto com minha mãe, porque ela odiava essa historia, eu aceitei o seu pedido de silencio e ele disse que sairíamos cedo para casa de meus tios. Acordei com minha mãe me dando beijos pelo rosto todo desejando feliz aniversario e me mandando tomar banho para irmos para casa de meus tios, me levantei, tomei banho, escovei os dentes e voltei para o quarto onde tinha uma foto minha e de Caitlin sorrindo na mesinha ao lado de minha cama, sorri e agradeci a Deus por ter alguém como ela ao meu lado. De uma forma totalmente estranha nós nos completávamos e muito, e então liguei para ela só para dar bom dia e dizer que sentiria saudades dela durante o dia todo e que contaria os minutos para ve-la a noite. Ela conversava com a voz de sono ainda, e dizia as mesmas coisas que era para eu pensar nela durante o dia e para não olhar para as amigas de minha prima, o que me fez rir. O dia passou demoradamente e sempre é a mesma coisa quando a família de minha mãe se junta, meu pai e os meus tios conversando sobre futebol, lutas e essas coisas. Minha mãe e minhas tias conversando sobre culinária e moda. Era um saco não ter primo nenhum homem, apenas primas e as amigas oferecidas.
- Ei Justin... - Minha prima me chamou.
- Oi! - Eu disse.
- Acha que eu fico sexy com essa saia? - Minha prima perguntou com uma saia minúscula quase mostrando o útero.
- Não! Acho que para uma menina de 14 anos isso ta mais para vulgar! - Eu briguei.
- Ta com ciúmes de mim? E eu não tenho 14 eu tenho 16 anos! - Ela perguntou e reclamou e saiu andando para se trocar.
- Minha namorada tem 16 anos e não usa um negocio desses! - Eu continuei falando.
- Aposto que sua namorada não sabe o mínimo que eu sei! - Uma das amigas de minha prima disse sentando-se em meu colo.
- Aposto que ela te deixa no chão! - Eu disse empurrando ela de cima de mim e me levantando.
- Ora, Justin... Eu tenho 17 anos, sou amiga da sua prima a muito tempo... E você se lembra que nós brincávamos de médico não é? - Ela disse me lembrando que eu tive um caso com ela.
- Nós éramos crianças, era apenas brincadeiras! - Eu disse para ela.
- Brincadeira? - Ela perguntou passando a mão sobre meu peitoral. - Poderíamos brincar então, pois eu sei que sempre acendo um fogo, bem aqui. - Ela disse descendo a mão até meu pênis.
Ela tinha um corpo lindo eu não podia negar, e ela era muito boa na cama eu sabia disso e eu estava sem sexo a muito tempo, mas antes que meus pensamentos começassem a imaginar ela e eu, eu segurei seus braços e a afastei brutalmente.
- Eu tenho namorada! E eu amo ela... Será que dá pra entender que você é passado? - Eu disse saindo de perto dela.
- Todo passado volta de alguma forma Justin! - Ela disse rindo.
Fiquei perto de meu pai, estava irritado com as provocações de minhas primas e das amigas. Era um saco mesmo ser o único Bieber homem daquela geração de adolescentes. Eu agradeci mais uma vez a Deus em saber que a minha namorada não é como as minhas primas e as amigas delas.Caitlin sempre foi mais reservada, tínhamos conversas liberadas, conversávamos sobre sexo também, ela me provocava, mais nunca me provocaria com palavras sujas ou se modo sujo como eu estava sendo provocado naquele lugar. Quando uma de minhas primas me puxou para longe de meu pai, dizendo que tinha uma surpresa para mim, eu fechei a cara e fui com ela. Ela me levou até um quarto onde estavam todas juntas, minhas primas e as amigas delas somente de calcinha e sutiã. Gritando surpresa, que para minha surpresa antes que elas pudessem me agarrar o meu celular tocou eraCaitlin e então sai correndo daquele quarto, antes que meu corpo desse sinal de que precisava de toques femininos, afinal eu estava a muito tempo sem sexo. Mas não queria pensar em outra mulher, atendi o telefone e Caitlin estava toda empolgada, olhei para o relógio já eram 17:00 horas e dei graças por meus pais perceberem, continuei no telefone com Caitlin e quando me despedi, chamei meus pais para ir embora afinal o jantar era as 19:00 horas, e era junto com Caitlin, com a mãe, o pai e a mulher do pai dela. Meus pais despediram dos meus tios e tias e eu apenas acenei para todos como sempre de costume e sai sem falar nada para minhas primas e amigas, que ficaram furiosas. Talvez pelo fato, de eu não ceder dessa vez e não aproveitar a surpresa de aniversario, na qual eu achei ridículo, todas sabiam que eu estava namorando a mais de um ano, e no meu aniversario de 17 anos elas conheceram Caitlin. O caminho todo minha mãe veio brigando, falando que odiou ir a casa de meus tios e eu ter ficado com cara de jumento irritadinho de canto, eu apenas falei a verdade por ter ficado daquele jeito e ela se espantou ao saber. Meu pai apenas dava risada da situação. Quando chegamos em casa fui até o banheiro me olhei no espelho e logo entrei no banho, fiquei longos minutos debaixo da água corrente, pensando em tudo que meu pai me contou, em tudo que havia acontecido durante o dia, e o que poderia ter acontecido se Caitlin não tivesse me ligado, eu não saberia se seria capaz de ser fiel a ela com varias garotas me agarrando apenas de calcinha e sutiã, se eu tivesse cedido? Se euCaitlin não tivesse ligado? Eu não conseguiria olhar nos olhos de minha namorada nunca mais. Me despertei dos pensamentos quando ouvi uma batida na porta do banheiro e ouvi a voz de Caitlin, singela e calma o que me fez sorrir.
- Jubs amor... você esta bem? - Caitlin perguntou.
- Caith? Estou, já estou saindo! - Eu disse fechando o chuveiro
- Sua mãe disse que você esta ai dentro a quase uma hora! - Ela disse rindo.
E então abri a porta enrolado na toalha, pegando-a pela cintura a erguendo e dando um beijo demorado em seus lábios. Ela me deu um tapa no braço e separou nossos lábios.
- Bieber você esta molhado e esta me molhando! - Ela disse brava.
- Desculpa amor! Estava com saudades. - Eu disse colocando-a no chão e sorrindo ainda segurando em sua cintura.
- Eu também estava com saudades.. - Ela disse me empurrando me olhando e erguendo as sobrancelhas, dando algumas piscadas rápida
- O que foi? - Eu pergunte e então percebi que em tanto tempo de namoro Caitlin nunca tinha me visto só de toalha.
- Nada... - Ela disse se afastando e balançando a cabeça rapidamente em negativo. - Acho melhor você se trocar, eu estarei lá na sala com nossos pais. - Ela terminou saindo do quarto me fazendo rir.
Comecei a me arrumar e fiquei lembrando do jeito envergonhado de Caitlin e ria sozinho, minha namorada realmente era perfeitinha. Desci as escadas rapidamente, e então ela sorriu. Fui ao lado dela e dei um beijo em sua testa a abraçando.
- Que isso Justin... Que falta de educação é essa? - Minha mãe perguntou.
- Calma amor, nosso filho estava com saudades da namorada! - Meu pai me defendeu.
- Desculpa mãe! - Eu disse para minha mãe e logo fui cumprimentar a todos.
Fomos para a sala de jantar, onde jantamos e conversamos muito. Meu pai começou a conversar com o pai de Caitlin, sobre as empresas, sobre carros e então resolveu mostrar o carro que havia me dado. Puxei Caitlin junto para ir junto conosco até a garagem e parou durante o caminho me olhando.
- O que foi amor? - Eu perguntei a abraçando.
- Eu comprei um presente! - Ela disse sorrindo.
- Amor, eu disse que o meu melhor presente é você! - Eu disse dando um beijinho na ponta de seu nariz.
- Mesmo assim! Espera ai. - Ela disse tirando meus braço que estavam entrelaçados em seus quadris.
E logo voltou com uma caixa com um papel metalizado em tons de mel. Na certa para combinar com meus olhos. Ela me entregou e eu abri cuidadosamente para não rasgar o papel. Quando retirei o papel tinha uma caixa aveludada, e então abri e tinha um colar com um único pingente em forma de uma cifra musical e atrás da cifra havia uma frase.
"You are the music in me"
- Você que é a musica em mim! - Eu disse dando um selinho nos lábios rosados dela.
- É simples, mas quando vi achei que ficaria lindo em você! - Ela disse sorrindo e me fazendo sorrir.
- É lindo! - Eu disse colocando.
E então fomos até a garagem onde nossos pais estavam conversando sobre o carro. Caitlin fez caretas quando o próprio pai dizia que aquele carro renderia varias mulheres e festas inesquecíveis, logo ele pediu desculpas para a filha que fingiu não escutar. Eu abracei ela e disse em seu ouvido que a única mulher que eu queria estava ali comigo naquele exato momento, foi o que fez Caitlin sorrir. Voltamos para a sala onde minha mãe, a mãe deCaitlin e a mulher atual do pai de Caitlin conversavam como amigas intimas, nossos pais foram para o escritorio conversar sobre as empresas. Estávamos na sala quando Caitlin começou a falar.
- Mãe, Pattie... Posso roubar o Justin o resto da noite? - Caitlin pediu e me fez olhar para ela estranhando.
- Claro querida! - Minha mãe disse sem nem ao menos perguntar onde iríamos.
- Vai, se seu pai perguntar digo que foram dar uma volta na praça. - A mãe de Caitlin disse sorrindo.
Eu olhava para todas elas não entendendo nada, então Caitlin sorriu e estendeu as mãos para mim, eu peguei suas mãos e fui com ela. Ela começou a andar e foi até seu carro, antes dela entrar eu parei e a olhei.
- Onde vamos? - Eu perguntei.
- Tenho uma surpresa para você! Entra no carro se não eu vou sozinha... - Ela disse rindo e eu fiz o que ela mandou.
Ela ligou o carro, e começou a dirigir pelas ruas de Atlanta, ela saiu pela estrada e eu fiquei curioso de onde ela estaria me levando. Mas me mantive quieto olhando para ela que sorria lindamente. Quando ela entrou em uma entrada que dava em uma das montanhas eu não me contive.
- Então vai me contar onde estamos indo? - Eu perguntei.
- Calma Jubs... Estamos chegando já! - Ela disse rindo.
- Você me sequestra no meio do jantar do meu aniversario, me tira de Atlanta e não me fala onde vamos... - Eu dizia.
- Chegamos homem! - Ela disse rindo e abrindo um portão enorme com um controle.
- Ual, onde estamos? - Eu perguntei.
- Pra que tantas perguntas? Você esta completando 18 anos e não 8. - Ela disse rindo e parando o carro enfrente a uma casa toda de vidro.
- É que é estranho, minha namorada me fazendo surpresa. - Eu disse rindo.
- Bobo! Essa casa é minha! - Ela disse.
- Sua? - Eu perguntei.
- Sim , minha vó deixou pra mim antes de falecer e vê se não bate de cabeça ai em pelo amor de deus - ela disse rindo
- Não teve graça - disse fazendo bico
Caitlin, entrou pela porta de vidro e acendeu as luzes ela pegou em minhas mãos e subiu as escadas me levando até o primeiro quarto, e logo me levando até a sacada onde deparei com uma das paisagens mais lindas da minha vida. Dava para ver toda Atlanta daquela sacada. Ela me abraçou e me olhou.
- Lindo não é?- Ela perguntou.
- Muito! Isso sim que eu chamo de presente, ficar com a mulher que eu amo em uma noite especial e ainda ver todas as luzes assim...- Eu disse para ela.
- Que bom que gostou amor, porque eu vou pensar em você todas as vezes que eu vir aqui e olhar todas essas luzes. Por que é em você que eu encontro a minha paz, e mais lindo do que essa paisagem, são seus olhos. - Caitlin disse sorrindo.
- Mentira... Mais lindo do que essa paisagem é o seu sorriso, seus olhos... - Eu dizia olhando para ela e ela me deu um beijo carinhoso. E então senti ela passar uma venda em meus olhos e soltei seus lábios rindo
- Não tira! - ela disse rindo.
- O que é isso? Agora você vai me deixar sem ver você ou as luzes? - Eu disse rindo e então ela pegou minhas mãos e começou a andar comigo lentamente e com cuidado, me fazendo sentar. Eu pude jurar que era na cama.
- Espera só um pouquinho ta? - ela disse rindo. - E não tira a venda e nem tente olhar! - Ela terminou.
- Não vou sair daqui então. - Eu disse rindo.
E então fiquei sentado na cama, tentando imaginar o que ela havia comprado ou o que ela faria, estava tudo um tanto silencioso e eu estava louco para tirar aquela venda e ver o que ela estava aprontando, mas me mantive sentado e vendado. E então senti os labios de Caitlin encostarem nos meus, e logo sua língua pedindo passagem com o jeito todo carinhoso que só ela tinha, cedi a passagem e então ela segurou minhas mãos e me puxou devagar me deixando em pé e ainda me beijando, o nosso beijo começou a ficar mais quente, mais urgente, eu precisava tocar o corpo dela eu sentia essa necessidade, mas as mãos dela seguravam as minhas com força e ele mantinha ainda um espaço entre nossos corpos, ela parou o beijo do nada e soltou minhas mãos.
- Pode tirar a venda amor! - Ela disse.
Eu mordi o canto de meu lábio interno e tirei a venda deixando a cabeça para baixo ao tentar desatar o nó da venda. Quando consegui tirar a venda olhei para frente, Caitlin estava a alguns passos distante de mim, com um hobie preto me sorrindo sapeca. Eu olhei para ela sorrindo e mordendo os lábios. Ela se aproximou do pequeno radio que estava sobre uma mesa e o ligou. Tocava uma música e ela começou a dançar e rindo com algumas gargalhadas gostosas e fiz o movimento de dar um paço para frente e ela me olhou séria.
- Fica ai! - Caitlin disse rindo e eu apenas respirei fundo rindo com ela.
E então ela tirou o hobie preto, e minha risada simplesmente se transformou em um sorriso totalmente malicioso ao vê-la com um espartilho tomara que caia preto, com cinta liga em meias pretas que subiam até sua coxa e calcinha com um salto alto preto, ela viu meu sorriso com malicia e então começou a dançar com um pouco mais de sensualidade e mordendo os lábios. Eu apenas fiquei vendo-a dançar que simplesmente estava me deixando louco, os movimentos dela, o jeito que ela estava me olhando. Mordi meu lábio inferior com força e não queria piscar e então ela me olhou com um olhar profundo e me chamou com o dedo indicador, e eu não resisti e fui até ela parando em sua frente, ela levantou a cabeça dando um selinho em meus lábios e então passou suas mãos sobre meu peito e começou a dançar encostando seu corpo sobre o meu, me provocando e dessa vez eu não recuei eu estava hipnotizado com ela. Ela se virou de costas para mim, passando todo seu cabelo negro para um lado do ombro, subindo um de seus braços até minha nuca e fazendo movimentos sensuais, eu passei minhas mãos sobre sua cintura. E comecei acompanhar seus movimentos abaixando meu rosto sobre a curva de seu pescoço e dando leves selinhos. Ela postou sua cabeça sobre meu peito e virou o rosto lentamente para mim, eu fui beijando seu pescoço até subir no pé de seu ouvido e então depois encontrei sua boca. Ela se virou com delicadeza de frente para mim passando seus braços envolta de meu pescoço apertando minha nuca com os dedos e as unhas cumpridas, eu não estava mais contendo toda a vontade de toca-la, de fazê-la minha, só minha, apertei minhas mãos sobre seus quadris puxando para mais perto de meu corpo.
POV Caith 

Já estávamos no clima perfeito, estávamos ali em minha casa da montanha, pela primeira vez vi o olhar de desejo de Justin ao me ver com aquele espartilho, e ali estávamos nós em pé eu com minhas mãos envolta da nuca de Justin passando os dedos e brincando vez ou outra de apertar sua nuca, em um beijo totalmente fora do sério, quente e urgente, Justin puxou meu corpo para mais perto de seu corpo, como se fosse nos fundir junto. Suas mãos estavam em meus quadris e aos poucos foram subindo até minha cintura a apertando de um jeito como se nunca tivesse tocado antes. Ele dava breves apertos que faziam aquele momento ficar cada vez mais quente, ele subiu um pouco mais uma de suas mãos até meus seios e separou nossos lábios ainda com os olhos fechados procurando um pouco de ar na qual nossos pulmões estavam procurando
- Surpresa amor! - Eu disse dando um selinho em seus lábios fazendo-o sorrir.
- Você tem certeza Caith? - Ele perguntou sorrindo.
- Mais do que nunca! - Eu disse voltando a beija-lo.
Eu sabia o que eu queria, e sabia que ele queria mais do que eu. Desci minhas mãos até a barra de sua camiseta e comecei a puxa-la para cima ele a tirou e jogou para algum canto do quarto e me olhava com os olhos mel profundos com desejos, malicias, vontades. Ele passou a mão sobre meu rosto empurrando uns fios de minha franja para trás. Passei minhas mãos sobre seu peito totalmente definido, que eu não sabia como tinha ficado daquela forma, tinha visto primeiro na casa dele quando ele saiu do banho, mas agora era diferente eu não fugi envergonhada, apenas estava sentindo o coração dele pulsar mais forte a cada vez que nossos lábios se colavam. Justin desceu suas mãos sobre minhas coxas, abrindo tirando o fecho que ligava as meias no espartilho, puxei seu lábio inferior com o dente e o olhei, ele continuava com os olhos fechados e voltou a me beijar urgentemente, suas mãos subiram com velocidade até minha cintura e deram um impulso me erguendo, passei minhas pernas envolta de seu quadril e minhas mãos envolta de seu pescoço, as mãos de Justin desceram até minhas coxas. Ele me encostou nos encostou na parede, e começou a deixar o beijo mais profundo, um beijo mais quente e feroz, nossas línguas pareciam lutar, ele sugava meu lábio inferior com vontade e soltava, mas logo procurava novamente meus lábios, uma de suas mãos deixou meu quadril e subiu até minha nuca a apertando me fazendo soltar seus lábios e encostar a cabeça na parede com os olhos fechados, os toques de Justin ficavam mais intensos, os lábios dele desceram até meu pescoço e foram descendo até o colo de meus seios, o toque se seus lábios molhados sobre minha pele quente parecia dar choques e aquela era uma sensação que eu nunca tinha sentido, um misto de prazeres. Mordi meus lábios e com a cabeça ainda encostada na parede. Ele voltou a beijar minha boca, e começou a andar comigo até a cama, onde ele nos deixou cair devagar. Ele não parou nosso beijo nem por um segundo, uma de suas mãos, que estava em meu quadril desceu minha coxa a apertando e desceu até meus pés tirando a sandália e a jogando para algum canto do quarto, essa mão subiu novamente até minha cintura enquanto a outra mão fez o mesmo processo em minha outra perna. Então Justin separou nossos lábios e me olhou sorrindo descendo até minhas coxas dando leves selinhos, eu sentia um frio na barriga constante a cada toque de seus lábios em minhas coxas, e então ele começou a descer uma das meias, dando leves selinhos demorados a cada centímetro que ele descobria minha perna, ele foi tirando devagar até chegar em meus pés. Ele tirou e jogou para junto com as outras coisas onde eu não tinha noção de onde estaria. Ele fez a mesma coisa na outra perna, eu coloquei os braços para trás me ficando meio sentada e vendo ele voltar beijando cada pedaço de pele de minhas pernas assim como suas mãos deslizavam sobre elas. Ele sorriu quando me viu olhando cada mínimo detalhe que ele fazia. Ele passou as mãos por trás de minhas costas me fazendo levantar e ficar de joelhos assim como ele, nossos lábios voltaram a se juntar e então ele deslizou o pequeno zíper do espartilho o abrindo devagar e tirando-o, com facilidade. Ele passou suas mãos sobre minhas costas me causando arrepios. Eu desci minhas mãos até seu cinto abrindo-o na mesma velocidade lenta e jogando para um dos lados da cama, ele me deitou novamente e voltou a beijar meu pescoço, descendo até o meu colo e chegando em meus seios, onde ele parou e olhou por alguns instantes e depois olhou em meus olhos e sorriu, e então uma de suas mãos tocou um de meus seios enquanto seus lábios encontraram com meu outro mamilo rígido, um choque de sensações de vontades de simples prazer essa foi a sensação que senti quando ele começou a brincar com sua língua em meus seios, primeiro em um depois no outro, eu procurava o ar, que parecia não entrar mais em meus pulmões e soltava o ar em forma de breves gemidos nas qual eu não sabia como era antes disso tudo. Ele sorriu quando escutou o meu primeiro gemido e começou a descer os beijos por minha barriga aos poucos, ele brincou com os dedos entre o elástico de minha calcinha enquanto ainda explorava minha barriga com beijos. Ele se levantou e tirou a calça ficando apenas com a cueca boxer branca, eu me levantei e olhei para ele, sem ter noção ao certo do que estava fazendo, passei minha mão sobre o volume de sua cueca o que fez ele fechar os olhos, respirei fundo e abaixei sua cueca aos poucos até chegar ao seu joelho, eu sabia o que tinha que fazer, ele não sabia o que eu faria, e então segurei seu membro com uma de minhas mãos e passei a língua em sua glande o que fez ele gemer, estava fazendo certo pelo menos. Fiz alguns movimentos de subir e descer em seu membro com a mão e então coloquei em minha boca , era algo estranho de se fazer mas eu sabia de algum jeito como fazer, eu fazia movimentos de subir e descer sem tirar o membro dele de minha boca, só parei quando ele pediu para parar e tirou a cueca toda, ele nos deitou novamente colocando minha cabeça sobre o travesseiro, beijando minha boca de um jeito que jamais tínhamos beijado antes, ele voltou a fazer os mesmos movimentos, beijando cada parte de meu corpo quando chegou no elástico de minha calcinha ele não brincou com os dedos apenas a tirou devagar e a jogou para qualquer canto, e começou a beijar cada parte de minha virilha, outra sensação diferente e mais gostosa, ele encontrou meu clitóris e passou a brincar com sua língua nele. Era como se meu corpo todo tomasse um choque e esquentasse mais, meus pulmões pareciam não funcionar e os gemidos profundos saiam por minha boca sem que eu pudesse os controlar, Justin continuava com aquelas caricias os arrepios tomavam meu corpo, como se fosse correntes de energia passando por cada pedaço de pele minha, a sensação de quente e frio pareciam dominar meu corpo, minhas mãos só conseguiam agarrar os lençóis brancos da cama e minha coluna conseguiu se envergar, Justin parou e voltou a fazer o caminho de beijos sobre minha barriga, seios, pescoço e encontrou meus lábios novamente. Minha mão procurou a gaveta ao lado da cama a abrindo e pegando um preservativo. Ele separou nossos lábios e eu entreguei para ele. Ele rasgou o plástico protetor do preservativo com o dente e com rapidez colocou o preservativo. Ele me olhou e eu apenas acenei positivo com a cabeça, então ele arrumou seu membro colocando na entrada de minha intimidade e penetrando devagar, o que me fez segurar o ar dentro de meus pulmões. Ele me olhou fixamente.
- Você tem certeza amor? - Ele perguntou.
- Sim Justin! - Eu disse.
- Se doer me avisa ta bom?! - Ele disse preocupado e eu apenas acenei positivo com a cabeça.
Ele deitou seu corpo sobre o meu e voltou a me beijar, eu passei meus braços envolta se suas costas o beijando com toda a vontade que eu estava sentindo, e então ele começou a colocar cada vez mais eu senti uma dor, mas ao mesmo tempo sentia algo diferente como se eu precisasse que ele estivesse por completo dentro de mim, e então ele colocou o restante de seu membro dentro de mim o que me fez largar seus lábios e soltar um gemido de prazer e dor junto, franzindo o cenho.
- Esta doendo?- Ele perguntou preocupado.
- Não! - Eu disse em um sussurro.
- Então é isso amor... você não mais virgem! - Ele disse com um sorriso e me fez sorrir.
- Feliz aniversario Jubs! - Eu disse e voltei a beija-lo, e então ele começou a fazer movimentos de vai e vem.
Os movimentos causaram algumas dores pequenas, mas a sensação de prazer de algo que era bom era maior aos poucos a dor foi sumindo dando espaço somente para a melhor sensação que eu podia sentir, dos meus pensamentos só tinha aquele momento, Justin e eu. Os movimentos ficavam cada vez melhores e mais prazerosos, soltávamos gemidos juntos, quando senti um frio percorrer minha espinha, ao mesmo tempo meu coração pareceu acelerar mais e mais e o meu ar começou a faltar. Senti como se algo estivesse explodindo dentro de mim, senti meus dedos dos pés se contraírem, senti minhas mãos apertarem as costas de Justin e senti todo o ar de meus pulmões saírem de uma única vez, junto com o ar dos pulmões de Justin em um gemido uniforme, como se fosse o final de uma música. E então nossos corpos ficaram leves e Justin colocou nossas testas grudadas e me deu um selinho, ele ainda estava dentro de mim e me olhou nos olhos
- O... Obrigado amor! - Ele disse ofegando.
- Eu.. que... agradeço! - Eu disse ofegante no mesmo tom que ele e sorrindo.
- Não... Esse realmente foi... o melhor presente de aniversario de toda a minha vida! Ter você! Por inteira... De corpo, alma e coração! - Ele disse me dando um selinho e sorrindo.
Ele ficou alguns segundos sobre meu corpo e logo se levantou e foi até o banheiro, para jogar a camisinha fora, escutei um barulho de chuveiro. Justin no mínimo estava passando uma água em seu membro depois de tirar a camisinha. E então ele desligou o chuveiro rapidamente, e voltou para a cama e se deitou ao meu lado, eu me deitei sobre seu peito e escutava seus batimentos.

Continua ..
Oie espero que tenham gostado, talvez eu poste amanhã novamente e fiz esse capítulo bem grande porque talvez também eu fique um tempo fora , beijos e deixem a opinião de vocês nos comentários ou no meu ask

2 comentários:

  1. Muito fofo da parte dela, esse presente
    Fofo demaais, e tá muito foda essa capitulo
    C-O-N-T-I-N-U-A!!! Amo Never Give Up
    Beijos :*

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